Nessa quarta-feira (24), a Indy anunciou uma desqualificação total da equipe Penske depois de análises referentes ao GP de São Petersburgo que aconteceu no dia 10 de março. Os 3 carros: de Josef Newgarden, Will Power e Scott Mclaughlin foram detectados com uso irregular do push-to-pass, e por conta disso, todos foram penalizados. Pato O’ward, da equipe Arrow McLaren ficou com a vitória, pois havia terminado a corrida em 2º lugar.
Em uma análise mais detalhada, foi constada uma manipulação do sistema de ultrapassagem para que os carros nº 2, 3 e 12 tivessem a capacidade de usar push-to-pass nas largadas e relargadas. De acordo com o livro de regras da Indy, o uso de ultrapassagens não está disponível durante as corridas do campeonato até que o carro alcance a linha alternativa de largada e chegada. Assim, foi determinado que o nº 2 e o nº 3 ganharam uma vantagem competitiva ao usar Push to Pass nas reinicializações, enquanto o nº 12 não. Portanto, Will Power pôde ficar com o segundo lugar, mesmo com um desconto de 10 pontos.
Em nota oficial, a Penske explicou que foi um erro na mudança de condição dos carros dos testes: “Infelizmente, o software push-to-pass não foi removido como deveria ter sido, após os testes híbridos recentemente concluídos nos carros da Team Penske Indy. Este software permitiu que o push-to-pass fosse implantado durante as reinicializações na corrida do Grande Prêmio de São Petersburgo, quando não deveria ter sido permitido. O carro nº 2 dirigido por Josef Newgarden e o carro nº 3 dirigido por Scott McLaughlin, ambos implantaram push-to-pass na relargada, o que violou as regras da INDYCAR. A equipe Penske aceita as penalidades aplicadas pela INDYCAR.”